Leo e Frank têm 11 e 10 anos, respectivamente, e, assim como diversos garotos dessa idade, costumam passar várias horas do dia jogando games de tiro. Metralhadoras, headshots, granadas e sangue fazem parte da rotina dessas crianças – ainda que de forma virtual.
Preocupado com o nível de violência a que seus filhos estavam expostos, o sueco Carl-Magnus Helgeren decidiu partir para uma terapia de choque: levaria as crianças para uma zona de guerra a fim de mostrar para elas que as armas não rendem apenas pontos e vitórias no monitor, mas cicatrizes, perdas e destruição.
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